
Considerado como um dos maiores ciberataques de sempre com ransomware, centenas de milhares de empresas foram afetadas pelo WannaCry em maio de 2017. Os hackers infetavam os computadores, encriptavam-nos e exigiam resgates às vítimas para decifrar os ficheiros e retorná-los novamente aos seus dados de origem.
Embora as atualizações do Windows permitam resistir à exploração do EternalBlue, o exploit que foi utilizado para propagar o WannaCry, estatisticamente ainda há muitos hackers que continuam a explorar os computadores que ainda não foram totalmente recuperados e segundo a Kaspersky, no último trimestre de 2018 foram infetados cerca de 75.000 utilizadores. O WannaCry é responsável por 28,72% dos ataques realizados por crytors, refere a especialista em segurança.
Segundo um relatório da empresa, as suas ferramentas de segurança protegeram quase 260 mil utilizadores contra os ataques de cryptors, um aumento de 39% em relação ao segundo trimestre de 2018, que registou 159 mil vítimas.
A Kaspersky deixa algumas dicas e recomenda manter o sistema operativo atualizado, para reduzir vulnerabilidades, acompanhado de soluções de proteção contra ransomware. Se detetar a presença de software malicioso não deve efetuar pagamentos a hackers, já que estes são incentivados a continuar esta prática criminosa. Guardar sempre cópias de backup com os ficheiros do computador para reposição, caso sejam perdidos. Se possível, armazená-los num disco externo ou na cloud.
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