Dizem as boas regras de segurança informática que o software dos dispositivos eletrónicos deve estar sempre atualizado. As mais recentes versões estão protegidas contra as mais recentes ameaças. E a Microsoft vai levar esta prática à letra ao implementar atualizações automáticas obrigatórias no Windows 10.

A alteração na forma de gerir os updates foi relatada pelo The Register e de acordo com a publicação apenas vai ser uma restrição à versão Windows 10 Home - aquela que é destinada aos utilizadores finais.

Quer isto dizer que queira ou não, o seu computador com Windows 10 vai operar as atualizações sem necessitar do seu consentimento e validação.

A medida é vista como um passo extra na segurança dos computadores e dos dados dos utilizadores, mas também pode surtir resultados negativos: algumas atualizações provocam erros nos sistemas dos utilizadores e até erros de incompatibilidade nestes casos as taxas de “ocorrências” poderão ser mais altas.

A situação será diferente para quem tiver as versões Windows 10 Professional e Enterprise, destinada para ambientes corporativos, onde os gestores de TI terão algum controlo sobre as atualizações. No caso do Windows 10 Pro a Microsoft dá no entanto um máximo de oito meses até que o update seja feito, caso contrário o parque informático não receberá futuras atualizações de segurança.

Ao todo existem sete versões do Windows 10. O mais recente sistema operativo da Microsoft vai ficar disponível a 29 de julho, mas está já quase “pronto”: a última versão de testes disponibilizada foi a primeira a trazer suporte para português europeu e tudo aponta para que seja já semelhante à versão que chegou às mãos dos fabricantes parceiros.

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