O futuro do trabalho já chegou e tem várias formas
Ambientes híbridos, 100% remotos ou que continuarão a exigir presença física mas conseguiram automatizar funções de baixo do valor, já não são o futuro do trabalho. São um presente que a pandemia antecipou, mas que continua a construir-se todos os dias.
Crescer pessoal e profissionalmente estão entre as “consequências” mais apreciadas na vida de nómada digital, mas também há desafios a considerar e a minimizar para tirar o melhor partido da experiência, diz quem sabe.
A pandemia acelerou a chegada de novos modelos de trabalho, que nos próximos anos vão ser afinados e acelerados pela necessidade de captar e reter talento. Entre oportunidades e desafios, em Portugal a balança pode pesar mais para as primeiras, mas há ainda muito por fazer e a competição é global.
Lisboa é a região do país com mais espaços de coworking, mas é no Porto que esta oferta mais está a crescer. No interior também há uma forte dinâmica de novos investimentos que podem, ou não, vir a ter um papel importante no combate à desertificação.
O que têm em comum a PHC, OutSystems, Talkdesk e Riopele? As quatro têm vindo a transformar os seus processos de trabalho para se adaptarem a novas realidades, mais ou menos relacionadas com o impacto da pandemia. Automação, flexibilidade total, full remote ou felicidade são conceitos chave nestas m
A estratégia da Madeira para atrair nómadas digitais chegou ao terreno em fevereiro e já é possível fazer contas ao retorno do investimento, mas a região não é a única a atrair estes viajantes. Há várias cidades portuguesas na lista das mais apreciadas pelos nómadas digitais, uma lidera-a.