
Ao longo dos últimos três anos, o grupo tem-se focado em ataques a bancos. Os alvos preferenciais são empresas da Europa Ocidental e dos Estados Unidos, mas os países da antiga União Soviética também têm sido visados por este tipo de operações.
Uma investigação da empresa segurança russa Kaspersky revela que neste período cerca de um milhar de especialistas em informática terão passado a dedicar-se ao cibercrime. As autoridades prenderam ou acusaram cerca de 160, um número que pode não ser desprezível mas que deixa a vantagem do lado dos criminosos.
Outro dado apurado pela mesma investigação mostra que embora a comunidade aumente, as atividades mais relevantes - e lucrativas - continuam nas mãos de uma elite com cerca de 20 membros, que num espaço de três anos conseguiram faturar 790 milhões de dólares em ataques a bancos, que lhes permitiram entrar em contas e desviar saldo.
Em declarações à Sky News, um responsável da Kasperky explicou que a análise feita pela empresa tem por base dados públicos, pelo que os números podem ser bem mais conservadores que a realidade.
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