
A falha terá sido detetada pelo FBI, que emitiu e divulgou um alerta aos organismos públicos norte-americanos visados pelo problema no final da semana passada, uma nota a que a Reuters terá tido acesso.
Segundo a informação, a falha explorada pelo grupo hacktivista foi identificada no software da Adobe, mais concretamente no Adobe ColdFusion, usado para desenvolver sites.
Os primeiros indícios de ataque foram identificados ainda em dezembro do ano passado, mas software instalado nas máquinas visadas nessa altura permitiu abrir portas nestes PCs e voltar à carga meses mais tarde.
O objetivo do ataque terá sido o roubo de informação confidencial. Informações citadas pela imprensa internacional, alegadamente baseadas numa nota interna do secretário de Estado da energia, indicam que terão sido roubadas informações pessoais de, pelo menos, 104 mil empregados e outras pessoas ligadas ao departamento. Os ataques terão também permitido o acesso a dados de 2 mil contas bancárias, detalha ainda um email alegadamente datado de 11 de outubro.
Os organismos visados pelo ataque foram o exército, os recursos humanos e os departamentos de energia e saúde do governo norte-americano, embora a lista possa ser maior.
No caso estará envolvido um britânico identificado na semana passada e acusado de ataques informáticos a estes departamentos.
O TeK já hoje tinha referido o grupo hacktivista na sequência da condenação de um dos seus membros a 10 anos de prisão.
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