
A APAV, a Procuradoria-Geral da República, a Polícia Judiciária, a Procuradoria-Geral Espanhola, a Polícia Romena e o Centro de Violência de Género de Parnu, da Roménia, são as entidades que responsáveis pelo projeto PROTEUS. O objetivo é ter uma equipa especializada no auxílio de pessoas que foram vítimas de cibercrime.
O número de queixas que a associação de apoio à vítima tem recebido ronda os 10 a 20 casos, um valor que ainda não sendo muito significativo, tem aumentado nos últimos tempos e já justifica uma estratégia específica por parte da entidade.
“Aquilo que a APAV vem sentindo é uma crescente procura, por parte de vítimas de diferentes tipos de cibercrime, e sentimos a necessidade de nos preparamos e de definirmos modelos de intervenção e preparar técnicos para prestar o melhor apoio possível às vítimas”, disse o assessor técnico da direção da APAV, Frederico Moyano Marques, citado pelo jornal i.
Para o porta-voz da associação, é necessário haver um reforço na prevenção, para que as pessoas sejam mais responsáveis relativamente ao seu comportamento online.
Phishing bancário, roubo de identidade e as chamadas ‘burlas românticas’ - casos onde são explorados os sentimentos das pessoas para a extorsão de dinheiro com recurso às novas tecnologias - estão entre as queixas que a APAV já recebeu.
O projeto PROTEUS vai ser apresentado oficialmente num seminário que decorre nos dias 29 e 30 de outubro, no auditório da Polícia Judiciária em Lisboa.
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