
A Google perguntou a Seul se podia armazenar dados relativos à topografia do país em centros de dados no estrangeiro, para poder fornecer globalmente serviços de orientação nas cidades sul-coreanas. Mas não teve muita sorte.
De acordo com informações da Reuters, Seul negou o pedido da Google, avançando que as imagens captadas pelos satélites da gigante de Mountain View podem colocar ao dispor dos inimigos da Coreia do Sul - entenda-se Pyongyang - a localização de instalações militares críticas para a segurança do país.
Fontes não identificadas dizem à agência noticiosa que o pedido da Google pode ser aceite caso a localização destas mesmas instalações seja eliminada das imagens de satélite.
Esta condição não foi aceite pela Google, que afirma que essas imagens estão disponíveis em vários outros serviços de satélite e que estão acessíveis a qualquer pessoa que as queira obter.
Portanto, as conversações entre a Google e Seul estão suspensas, com cada um dos interlocutores a aguardar por um recuo do outro.
Vale a pena sublinhar que o colosso tecnológico está a ser alvo de investigações na Coreia do Sul relativamente a acusações de concorrência desleal, um “espectro” que persegue a Google por todos os continentes.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
ColorSlurp: Não encontra a cor certa? Esta app dá uma ajuda nos projetos criativos -
Site do dia
Encontre o tipo de letra ideal para os seus projetos online com a Free Faces -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários