O cancelamento do contrato que unia PewDiePie à Maker Studios - comprado pela Disney em 2014 - é uma das notícias do dia depois da estrela do YouTube ter incorporado piadas anti-semitas e referências nazis em vários dos vídeos publicados ultimamente no seu canal.

Ao Wall Street Journal, um porta-voz dos estúdios afirma que “ainda que o Felix tenha criado uma [base de] seguidores por ser provocador e irreverente, ele foi claramente longe de mais neste caso e o resultado dos vídeos é inapropriado”.

Mas um mal nunca vem só e, depois da Disney, seguiu-se o YouTube. A plataforma onde PewDiePie fez (e faz) sucesso, anunciou recentemente o cancelamento da série original e exclusiva, Scare PewDiePie, que mantinha com o youtuber para o serviço Red. O pesadelo de Felix, no entanto, também não se fica por aqui. O seu canal foi também removido do programa de publicidade preferencial da Google, reservado para os maiores criadores, que terá um impacto direto nas receitas que o sueco gera com os seus vídeos.

O youtuber não irá perder o seu canal ou os seus subscritores e vai poder continuar a monetizar os seus vídeos com publicidade regular, mas, por agora, o site decidiu remover os anúncios dos vídeos que despoletaram toda esta polémica.