O Governo espanhol anunciou ontem um programa que assume como o contributo espanhol para a intenção europeia de criação de uma biblioteca digital europeia. A Biblioteca Digital Hispânica já tem disponíveis 10 mil obras da Biblioteca Nacional e ao longo dos próximos cinco anos quer aumentar o volume de digitalizações para as 200 mil obras.



Entre o espólio que será alvo do projecto estão esboços de Velásquez ou Goya, trabalhos de Leonardo da Vinci ou gravuras de Rembrandt e Durero, que depois de finalizado o projecto ficarão disponíveis para visualização na Internet. O espólio colocará online trabalhos nas diversas variantes do espanhol, assim como noutras línguas europeias.



As 10 mil peças que já estão disponíveis online incluem manuscritos, livros editados entre o século XV e o século XIX, esboços, gravuras, fotografias, mapas, etc. Neste primeiro grupo de digitalizações já é possível encontrar textos básicos das culturas galegas, catalã e basca.



Portugal também tem em marcha um programa de digitalização que assume duas vertentes principais. Um dirigido aos arquivos históricos, conduzido pela Torre do Tombo e um outro orientado para o espólio da Biblioteca Nacional.



A Torre do Tombo começou as mostrar ao público documentos digitalizados em 2005. Nessa altura avançou com um total de 52.500 documentos disponíveis em formato digital.



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