
Entre as recomendações, aconselha-se a não abertura de links de origem desconhecida, alterar com frequência o endereço IP ou não falar com desconhecidos no Telegram, ou através de mensagens diretas no Twitter.
A mensagem que tem sido difundida em grupos alegadamente ligados à organização terrorista refere: “Os hackers dos Anonymous ameaçaram num vídeo que vão levar a cabo uma grande operação de hacking contra o Estado Islâmico (idiotas)”.
A ameaça dos Anonymous surgiu ainda no dia dos ataques terroristas em Paris, com uma promessa de guerra sem tréguas aos interesses do grupo terrorista no ciberespaço.
Já no início do ano, na sequência dos ataques ao Charlie Hebdo, o coletivo adotou uma posição idêntica e iniciou uma cruzada contra os autores do ataque.
Pouco tempo depois reclamou o controlo de mais de uma centena de contas no Twitter ligadas ao grupo islâmico, mas nos meses seguintes terá conseguido chegar a 1.500 contas que ajudou a desligar, entre perfis no Twitter e no Facebook.
Os Anonymous existem desde 2003 ganharam fama a atacar sites de empresas, governos e outro tipo de organizações. Empresas como a Sony e governos como o dos Estados Unidos e do Reino Unido já tiveram sites atacados pelo grupo e dados privados publicados online graças aos ataques. Já foram detidos e julgados vários membros do grupo.
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