A marca decidiu queixar-se ao gabinete local de patentes e numa decisão pouco habitual, as autoridades deliberaram a favor da marca estrangeira. Ao contrário do que pretendia fazer, a chinesa Zhongshan Pearl River Drinks não vai poder dar o nome “face book” a refrigerantes e produtos alimentares comercializados naquele país.
A autoridade responsável pela gestão de questões relacionadas com a propriedade intelectual considerou que a intenção representa uma clara cópia e infringe as regras de uma concorrência justa. Acabou por dar razão à rede social que continua inacessível no país.
Embora as conclusões do caso possam parecer óbvias, nem sempre o regulador chinês tem demonstrado este entendimento noutras situações do mesmo género. Recentemente a Apple perdeu um caso idêntico contra uma marca de artigos de pele, que decidiu usar o nome iPhone para designar alguns dos seus produtos. O gabinete chinês de patentes não considerou a escolha de nome da marca chinesa abusiva.
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