
Uma página que funciona como um banco de dados de pessoas desaparecidas, o Google Finder, foi disponibilizada pela gigante das pesquisas. Em menos de dois dias, registaram-se mais de 4.800 afetados com base em informações recolhidas de Organizações Não Governamentais (ONG), meios de comunicação social e autoridades locais, estando acessíveis em tempo-real para todo o mundo.
A própria Google perdeu um dos seus empregados, o executivo norte-americano Dan Fredinburg, numa escalada no Monte Everest. Fredinburg era um dos responsáveis pelo Google X, a divisão onde a empresa de pesquisas desenvolve os produtos "futuristas".
A Google começou a testar páginas de ajuda durante o terramoto no Haiti, em 2010. Desde então tem vindo a utilizá-las em outras tragédias como no sismo do Japão, em 2011, e no atentado de Boston, em 2013.
No Facebook, a página Safety Check, que também já tinha sido usada noutras grandes tragédias, foi reativada permitindo procurar amigos na região afetada e receber updates sobre a sua situação. O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, usou a sua página pessoal na rede social para lembrar aos utilizadores sobre o recurso disponível.
Por sua vez, a Apple, ativou um link que redireciona os utilizadores do iTunes para uma página onde podem fazer doações para a Cruz Vermelha norte-americana, que usará os fundos para ajudar as vítimas nepalesas.
O terramoto do Nepal, que já afetou cerca de 22 mil pessoas, está a ser considerado como um dos piores desastres naturais dos últimos 80 anos no país.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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