
A publicidade vai ser exibida no local onde atualmente são mostradas miniaturas dos sites mais frequentados pelo utilizador, sempre que este abre um novo separador.
As miniaturas que dão acesso rápido aos sites mais frequentes não desaparecem completamente, mas perdem espaço para a informação patrocinada, que podem ser imagens ou logotipos das empresas que fazem a publicidade.
A Mozilla explica que a introdução de publicidade no browser avança depois de quase um ano de testes à recetividade de pequenos grupos de utilizadores à presença de anúncios no browser. Entre as primeiras campanhas com espaço no browser estarão uma campanha antitabaco e um anúncio à nova biografia de Edward Snowden.
A remoção dos anúncios, que passarão a ser exibidos sem o consentimento prévio e explícito dos utilizadores, é possível e pode ser feita no botão que permite criar novos separadores. A Mozilla garante que a remoção dos anúncios não terá qualquer impacto na experiência de navegação.
A decisão da fundação é também uma forma de angariar receitas adicionais para o projeto open source que tem vindo a perder terreno face à concorrência. De acordo com números recentes da Net Applications o Firefox dá suporte a 14% dos utilizadores que diariamente se ligam à Internet. O Chrome surge na segunda posição com 21% do mercado e o Internet Explorer mantém a liderança, com 58%.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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