No mês passado, a Assembleia da República implementou novas medidas de controlo à utilização da Internet como forma de prevenir o acesso a sites considerados abusivos.
De acordo com um despacho do organismo, no início de Março, foram observados alguns casos de tentativa de acessos a páginas banidas, o que levou à adopção de novas estratégias que passam pela monitorização dos computadores.
Entre os sites interditos encontram-se os de jogos, violência, droga, pirataria informática e pornografia, escreve a edição de hoje do Correio da Manhã.
A decisão levantou alguma polémica junto de vários deputados que consideram este controlo uma violação da sua privacidade, motivo que levou ontem o deputado Agostinho Branquinho a questionar a comissão de Ética, diz a mesma fonte.
O Correio da Manhã escreve ainda que o deputado terá apresentado uma lista fornecida pelo departamento de informática onde constam os registos de todos as mensagens de correio electrónico e respectivos dados que não recebeu por estes ultrapassarem os 10 megas de limite máximo impostos pelo parlamento.
Por fim, José Lello garantiu que não existe violação de privacidade e que o Centro de Informática não pode aceder aos conteúdos dos emails.
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