
Numa das mais recentes investidas contra as frentes cibernéticas do autoproclamado Estado Islâmico, os Estados Unidos da América condenaram, pela primeira vez, um hacker por terrorismo.
Ardit Ferizi, um cidadão kosovar, foi assim sentenciado a 20 anos de prisão por invadir o sistema de uma empresa e roubar dados referentes a mais de mil pessoas ligadas ao estado norte-americano. Alegadamente, as informações foram posteriormente entregues a Junaid Hussain, um dos membros da organização Cyber Caliphate que, em 2015, invadiu o Twitter do Comando Central militar dos EUA.
De acordo com o assistente do procurador-geral, John Carlin, esta é a primeira condenação de um hacker por terrorismo, o que pode abrir um precedente para a guerra ao terrorismo e levar mais forças para esta "frente de batalha".
Ferizi foi detido a 15 de outubro de 2015 na Malásia e declarou-se culpado oito meses mais tarde.
Este é mais um resultado positivo para o cibercombate contra o terrorismo que, nos últimos meses, conseguiu diminuir em 45% a presença do ISIS no Twitter.
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