Foi a partir de 1995 que a internet começou a “transformar-se” em realidade em Portugal, ao surgirem os primeiros serviços para utilizadores privados. No resto do mundo as coisas iam um pouco mais avançadas, mas ainda assim muito no início. O que não impediu Bill Gates de profetizar a importância e o impacto que a grande rede teria “na forma como trabalhamos, aprendemos e nos entretemos”.
No mesmo ano era lançado em Portugal o Servidor de Apontadores Portugueses, mais conhecido como SAPO, nascido na Universidade de Aveiro a 4 de setembro. Mais tarde o apontador para páginas Web evoluiu para motor de busca e entretanto transformou-se numa fonte de informação, entretenimento e outras ferramentas digitais. Inegavelmente, é uma das principais referências internet do país.
4 de setembro, mas de 1998, foi igualmente um dia importante para a história da internet em todo mundo, ou não se assinalasse a data de incorporação da Google, momento que pode ser considerado como o início de uma empresa.
Nascia como motor de busca, depois de já ter existido um Altavista, entretanto adquirido pela Yahoo - que o “matou”, ficando com a tecnologia. Mas enquanto a rival teve de começar a lutar para sobreviver, a Google continuou a ganhar força. Mudou logótipos, mas principalmente cresceu em áreas de negócio.
Hoje é Alphabet e tem uma série de empresas sobre a sua alçada. No seu vigésimo aniversário, com o motor de busca, o YouTube e o Gmail em destaque, o "cosmos Google" é imenso, pelo número de utilizadores dos seus serviços, mas principalmente por todo o volume de informação gerado por esses mesmos utilizadores. Não será à toa que se diz que a Google sabe mais sobre cada um de nós do que nós próprios...
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários