É o hoje o dia do lançamento oficial do Internet Explorer 9 em Portugal. Na apresentação à imprensa, esta manhã no Oceanário de Lisboa, a Microsoft revelou alguns dados de utilização do browser na fase de testes que precedeu o lançamento da versão definitiva.



De acordo com a empresa, as versões pré-definitivas do browser foram descarregadas em Portugal 250 mil vezes. As versões de testes disponibilizadas desde Setembro do ano passado foram descarregadas 200 mil vezes e a Release Candidate, a versão quase final do produto, foi descarregada por 50 mil utilizadores.



Segundo a mesma fonte, o número de downloads realizados em Portugal para as versões de testes garantem uma quota de 5 por cento ao IE9, à data do lançamento oficial.



Internacionalmente a Microsoft registou 2 milhões de downloads do IE9 nos dois dias após o lançamento da beta. Até dia um de Março a empresa registou 36 milhões de downloads da beta e da release candidate do produto, um número que chegou aos 40 milhões até à data de disponibilização da versão final do produto.



À data de lançamento do IE9, a Microsoft também garante que 250 dos maiores sites do mundo, representativos de uma audiência de mais de mil milhões de utilizadores, já estão a tirar partido das capacidades do browser.



Em Portugal serão sete os sites que trabalharam antes do lançamento para tirar partido das novidades do browser. Fazem parte deste leque ACP, Correio da Manhã, IADE ou Blueticket.



Na mesma apresentação à imprensa, a Microsoft revelou os dados de um estudo realizado através do seu portal MSN, cujos dados já foram adiantados esta manhã pelo TeK.



No estudo que revela alguns hábitos de navegação dos portugueses, a fabricante também concluiu que os portugueses são os mais ansiosos da EMEA (Europa, Médio Oriente e África) para ver conteúdos 3D no PC.



Concluiu ainda que a segurança é a principal razão (para 64 por cento) para a escolha do browser mas que, mesmo assim, 42 por cento dos inquiridos admitem fazer transferências de ficheiros arriscadas. Noventa e cinco por cento dos internautas que responderam a este estudo também consideraram que os sites que visitam podem ser melhorados.