
No caso específico estamos a falar de muitos dos 3.000 inquiridos, maiores de idade, que participaram num estudo realizado no Reino Unido pela TP-Link, um fornecedor de soluções de banda larga, em que algumas conclusões vão nesse sentido.
Metade dos participantes, homens e mulheres entre os 18 e os 55 anos, referem que dedicam mais tempo à Internet do que a dormir.
Dividido por géneros, 42% dos homens considera mesmo que navegar online é mais importante do que comer ou ter abrigo, sendo apenas comparável ao sexo.
Entre os benefícios retirados, 51% dos inquiridos dizem que o acesso à Internet contribuiu para fortalecer as amizades mantidas e um quarto referem que melhora a sensação de "pertença".
Por tudo isto, 82% dizem sentir-se frustrados e irritados de cada vez que o acesso à Internet falha.
Outro dado curioso (ou não), além do sono e da comida serem remetidos para segundo plano, é que apenas 7% dos inquiridos consideram que navegar online trouxe melhorias à sua vida amorosa…
Veja, abaixo, a infografia resultante do estudo.
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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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