
O Irão sempre vai avançar com a criação de uma rede nacional paralela à Internet. A intenção foi confirmada pelo ministro iraniano das Comunicações, Reza Taghipu,que garante que tanto um como outro serviço estarão acessíveis.
Citado pela agência noticiosa ISNA, o responsável governamental justifica a decisão afirmando que a Internet "é, na sua essência, uma rede insegura", e que a troca de dados electrónicos pelo executivo será mais segura com o lançamento de uma rede nacional e a utilização de software desenvolvido localmente.
"A Internet poderá ser usada internamente no geral e para receber dados que não se encontrem disponíveis na rede nacional".
A intenção de o Irão estabelecer uma rede de comunicações paralela à Internet "por motivos de segurança" não é de agora. Ao mesmo tempo, é conhecida da comunidade internacional a censura que as autoridades daquele país impõem aos conteúdos disponibilizados via Internet, com várias páginas web de acesso bloqueado.
Nas declarações que presta à ISNA, Reza Taghipu não menciona em que estado de desenvolvimento está a rede interna, mas pede ajuda ao setor privado iraniano com os cidasdãos, já que o serviço não funcionará como a Internet inicialmente.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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