O cantor norte-americano está a prepara-se para processar judicialmente os fundadores do serviço, que já existia antes de ser relançado pelo artista como uma oferta de streaming inovadora para utilizadores e músicos.

Jay-z acusa os criadores da plataforma de terem mentido nos números e inflacionado o volume de subscritores da plataforma. De acordo com o site Dagens Næringsliv, a empresa de Jay-Z já enviou cartas aos fundadores e investidores do projeto no norte da Europa, onde foi lançado, a dar nota da intenção.

O número de subscritores da plataforma foi uma dos critérios que mais pesou na avaliação do negócio, mas afinal os 540 mil utilizadores contabilizados pelos fundadores não representavam o número real. O total de subscritores seria afinal muito menor.

Esta terça-feira o serviço de música completou o seu primeiro ano de vida nas mãos dos novos donos e revelou que conta já com 3 milhões de subscritores pagos. Destes, 35% assinam o pacote mais caro, que custa 19,99 dólares por mês e garante som de alta qualidade.

O Tidal dá acesso a 40 milhões de faixas de música e 130 mil vídeos. Uma das características distintivas do serviço está nos lançamentos antecipados e exclusivos de novos álbuns e músicas, outra nos conteúdos de vídeo originais.    

Na concorrência ao Tidal estão serviços como o Spotify, com 30 milhões de utilizadores ou o Apple Music, com 11 milhões.

 

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