Os dados são de um estudo realizado pelo gabinete europeu de propriedade intelectual da União Europeia onde também se revela que 12% dos jovens admitem ter comprado produtos falsificados no último ano.
Metade dos inquiridos, no entanto, não recorre a este tipo de artigos porque desconfia dos sites que os vendem, ou porque têm medo de fornecer dados pessoais que possam vir a ser utilizados mais tarde para outros fins (20%). Quem compra produtos falsificados diz que o faz também por causa do preço, que é mais baixo neste tipo de sites e compra sobretudo roupa, calçado ou acessórios.
A pesquisa também revela que 25% dos jovens da União Europeia recorreu a conteúdos ilegais nos últimos 12 meses. Os conteúdos mais pirateados foram séries e filmes, bem como música e jogos.
O estudo do European Union Intellectual Property Office teve por base entrevistas a jovens com idades entre os 15 e os 24 anos nos 28 Estados-membros.
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