
Respondendo às perguntas feitas por utilizadores do Slashdot, Kim Dotcom afirmou que já não confia no trabalho que está a ser feito no Mega, depois do serviço ter sido comprado por um investidor chinês e posteriormente passar a ser controlado pelo governo da Nova Zelândia, local onde o endereço está hospedado.
“Já não estou envolvido no Mega. Nem na sua gestão, nem como acionista”, começou por responder Kim Dotcom a uma pergunta sobre as críticas que têm sido feitas ao serviço.
Continuou afirmando que cláusula de não-concorrência que o liga à plataforma acaba no fim do ano e que nessa altura tenciona lançar um rival do Mega, “completamente open source e sem quaisquer fins lucrativos”, referiu.
Kim Dotcom acrescentou que pretende que o novo serviço funcione num modelo idêntico ao da Wikipédia. “Quero oferecer armazenamento na nuvem gratuito, ilimitado e cifrado para todos, com a ajuda das doações feitas pela comunidade de utilizadores”.
Posteriormente, no Twitter, prometeu que iria comentar com mais detalhe a situação atual do Mega durante esta semana.
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