
Ígor Gúsev, acusado de ser um dos maiores spammers do mundo, pode enfrentar uma pena de até cinco anos de prisão. As autoridades do país acusam o empresário de inundar contas de correio electrónico de milhões de utilizadores com publicidade sobre fármacos ilegais.
A imprensa internacional refere que o cidadão russo foi colocado sob suspeita devido a um esquema para a venda de fármacos falsos produzidos na Índia - nomeadamente Viagra - tendo como destinos os Estados Unidos e o Canadá e que funcionava sob a "capa" de uma empresa, a Glavmed.com.
Numa busca à morada do suspeito, a polícia russa confiscou fármacos, três portáteis, várias memórias externas e documentos que poderão ajudar a descobrir o paradeiro de Ígor Gúsev, que pode já ter abandonado o país.
O relatório entregue em tribunal refere que o volume de negócios resultante dos últimos três anos e meio de actividade da Glavmed.com pode ascender a 120 milhões de dólares (cerca de 87 milhões de euros).
Com esta e outras "actividades empresariais" idênticas, Ígor Gúsev, por si só, pode ter arrecadado cerca de 1,9 mil milhões de dólares, o que em euros dará aproximadamente 1,4 mil milhões.
A Glavmed.com estava conotada como a maior produtora de spam à escala mundial, seguida da empresa de origem ucraniana Canadian Pharmacy, igualmente controlada por Gúsev.
Entre outras supostas actividades fraudulentas, o suspeito coordenava também uma rede de distribuição de vírus informáticos com o único objectivo de converter os computadores infectados em emissores de correio não solicitado.
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