
A análise, da responsabilidade da HP, abrangeu 10 equipamentos comuns da IoT - sigla para o termo em inglês Internet of Things -, incluindo termostatos, smart TVs e câmaras web.
No conjunto total das 250 vulnerabilidades encontradas estão falhas ao nível da privacidade, da interface de gestão na Internet, dos mecanismos de atualização de firmware, das credenciais de acesso fracas ou mal protegidas, entre outras.
Muitas das falhas estão relacionadas com passwords pouco fortes ou com um software de proteção fraco. Nomeadamente, o estudo OWASP [Open Web Application Security Project] Internet of Things Top 10 Project refere que oito em cada 10 dispositivos falham em requerer passwords suficientemente fortes que as tornem uteis.
Todos os dispositivos analisados são usados com algum tipo de serviço de nuvem e com aplicações móveis que permitem aos utilizadores controlá-los remotamente.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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