
A análise, realizada pela universidade australiana Charles Sturt, recolheu dados de 616 mulheres com perfis publicamente acessíveis no Facebook, que dividiu em dois grupos: 308 identificadas como “relacionadas” e as restantes identificadas como “sós”.
A partir destes dados, estudou-se a partilha de informação em volume e tipo que cada um dos grupos fazia. O segundo grupo mostrou-se mais “exposto”.
Os investigadores concluíram que as mulheres sós são as que mais partilham dados pessoais publicamente na Internet, como endereços, histórico sobre seus relacionamentos e detalhes pessoais em geral, nomeadamente sobre gostos musicais ou literários no perfil.
O facto de os posts com a informação costumarem ser públicos, ou seja, estarem visíveis para qualquer utilizador da rede social e não apenas para os amigos, leva os investigadores a concluírem que o objetivo destas utilizadoras do Facebook pode ser o de encontrar alguém com gostos idênticos ou que as admire.
Já o grupo das “relacionadas”, cujo perfil pessoal inclui posts repletos de comentários de amigos, apresenta um maior número de interações no mural, mas com menos informação pessoal exposta.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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