
No dia de Natal a empresa acabou por lançar o filme num site próprio, onde pode ser alugado por 5,99 dólares ou comprado por 14,99 dólares. O conteúdo pode também ser visto, de forma legal, nos sites de parceiros como a Google, via YouTube ou Play Movies, ou através do serviço de vídeos da Xbox. A estreia online decorreu em simultâneo com a estreia em várias salas de cinema, onde chegaram a formar-se filas para comprar bilhetes para as sessões, como relata a CBS, a propósito de vários cinemas na Califórnia.
Tal como fez com a versão cinematográfica, a Sony reservou a estreia do filme para os Estados Unidos e só nas próximas semanas conta abrir o acesso ao conteúdo noutros mercados. Antes disso, já The Interview ficou disponível em versão “pirata”. No mesmo dia da estreia, sites não autorizados já disponibilizavam acesso ao filme.
The Interview deu o mote para mais um ataque informático à Sony, acompanhado de sérias ameaças à integridade física dos espetadores que tivessem planos para assistir à estreia. As ameaças foram dirigidas não apenas à Sony, mas também aos distribuidores que levam o filme às salas de cinema e foram estes que acabaram por ceder, não aceitando exibir a película e levando a Sony a desistir da estreia.
No dia 23 a Sony veio garantir que afinal estavam reunidas condições para estrear o filme nos cinemas e o lançamento norte-americano da sátira ao líder político da Coreia do Norte, que entretanto foi acusada pelos Estados Unidos da autoria do ataque, acabou mesmo por acontecer.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
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