
Joseph Cannataci admite que a sua noção de lei universal para a vigilância digital pode constranger quem não queira adotá-la. “Mas se partimos do princípio que alguns países não vão ‘entrar no jogo’, então, por exemplo, o acordo para as armas químicas nunca teria surgido”, referiu em entrevista ao The Guardian.
A criação do cargo de relator principal para a área da privacidade nas Nações Unidas é vista como demonstrativa da importância que a questão assumiu no rescaldo do escândalo pós-Snowden, elevando o direito à privacidade na era digital a outros direitos humanos.
Estreando o cargo recém-criado, Joseph Cannataci poderá estabelecer os padrões do direito digital à privacidade, decidindo o que exigir dos governos que vigiam os cidadãos por razões de segurança e das empresas que querem ficar com os dados pessoais dos utilizadores dos seus serviços e produtos.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Milhares de cores em nova imagem impressionante da Galáxia do Escultor -
App do dia
Já experimentou a Edits? É a aposta do Instagram para editar vídeos ao estilo do CapCut -
Site do dia
Adivinhe onde está e aprenda um pouco mais sobre o mundo -
How to TEK
Verifique se o seu smartphone está infetado com malware analisando sintomas estranhos
Comentários