Numa análise que avalia o impacto da utilização da Internet e dos serviços online na realidade de cada país em vários domínios para 81 países, Portugal garante a 23ª posição, menos 6 que na edição de estreia do estudo, quando se posicionou em 17º.



Os critérios considerados pelo estudo são o crescimento, liberdade e utilidade da Internet em cada uma das sociedades consideradas. Os melhores resultados obtidos por Portugal posicionam-se no domínio da abertura e liberdade na Internet, ou do acesso universal. O país surge pior no que se refere à relevância dos conteúdos digitais. Ainda assim, e mesmo caindo seis posições entre 2012 e 2013, a pontuação final de Portugal no ranking em 2012 é idêntica à obtida na edição de 2012: 72,8 pontos, contra 72,33.



A Suécia lidera a tabela, mantendo uma posição que já ocupava no ano passado. A segunda posição também pertence a um país da Europa do norte, a Noruega, que destrona os Estados Unidos. O top 3 fecha com o Reino Unido, garantindo as posições cimeiras para países europeus.



Uma das grandes conclusões do estudo aponta para o crescente poder da Internet e das redes sociais na disseminação de informação crítica para procurar justiça e divulgar ofensas de direitos.



Também sublinha as cada vez mais comuns ações de vigilância e censura na Internet que ameaçam os direitos da democracia e desrespeitam direitos de privacidade e liberdade de expressão. O estudo conclui que em 94% dos países analisados as atividades de monitorização de comunicações eletrónicas é feita sem controlo e pede medidas que limitem este tipo de ação.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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