
Os portugueses estão cada vez mais ligados ao Facebook. Esta é a principal conclusão do estudo Face to Facebook apresentado pela empresa de análise portuguesa NetSonda e que vai na quarta edição. Comparativamente com 2011, quase todos os índices avaliados no inquérito mostraram crescimento.
Uma das maiores evoluções registou-se no número de portugueses que dizem gostar de páginas de empresas, marcas e produtos na rede social. O número subiu de 56% no ano passado para 67% em 2012, o que é sinal de uma maior relação que está a ser estabelecida entre as duas partes no espaço online.
O nível de confiança relativamente à informação divulgada pelas marcas subiu 1% para os 91%, mas o número de "inquiridos que seguem marcas no Facebook" e "visitam os sites dessas marcas na Internet" desceu 1,4% no espaço de um ano, para os 87%.
No relatório divulgado à imprensa pode ler-se ainda que "41% dos inquiridos admitem que depois de ter passado a seguir marcas no Facebook, a sua opinião/impressão sobre as mesmas melhorou". E enquanto 40% das pessoas dizem preferir que a comunicação online de uma empresa seja feita no site oficial, 38% já preferem o Facebook como meio de divulgação - valores que eram de 48 e 24% respetivamente em 2011.
Um Portugal social
Dos 4,5 milhões de portugueses que estão registados na rede social, 87% dizem estar sempre na plataforma ou ligar-se pelo menos uma vez por dia, quando em 2011 a percentagem era de 80%. Dos que acedem ao Facebook, o tempo gasto no site é de uma hora, valor semelhante ao registado no ano passado.
Ainda que seja uma plataforma de entretenimento, cada vez mais portugueses vêm o Facebook como uma ferramenta profissional. Quatro em cada dez dos inquiridos admitiram usar a rede social para fins profissionais, um aumento de 1,7% no espaço de um ano.
O acesso ao Facebook através dos dispositivos móveis continua a crescer a uma taxa de 10% por ano. Em 2012, 40% dos indivíduos admitiram aceder à rede social através do telemóvel (30% em 2011) e 11% disseram fazê-lo através de um tablet (4% em 2011).
O estudo foi realizado com base em inquéritos online a uma amostra aleatória de mil pessoas retiradas de uma base de cem mil participantes. Apenas foram inquiridas pessoas que tinham conta no Facebook.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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