
A China anunciou novas medidas com relação à utilização da Internet no país. De futuro, os interessados em manter sites devem primeiro encontrar-se pessoalmente com as autoridades reguladoras do sector, relata a Associated Press.
A entidade responsável pelo registo dos nomes de domínios no país foi obrigada a suspender os registos para novos sites particulares em Dezembro, na sequência de queixas, por parte dos meios de comunicação estatais, de que não estavam a ser tomadas medidas suficientes para verificar se as páginas ofereciam conteúdos pornográficos.
O Ministro da Indústria e Tecnologia da Informação chinês anunciou agora que a proibição já tinha sido levantada, mas os "candidatos" a gestores dos sites terão de passar a apresentar o seu cartão de identificação, fornecer uma fotografia e apresentarem-se para uma reunião presencial com as entidades públicas que regulam o sector e representantes dos prestadores de serviços de Internet, antes do registo.
Segundo explicou o responsável máximo pelos assuntos relacionados com a Internet no país, a norma destina-se a diminuir a quantidade de pornografia disponibilizada online.
A China é o país com mais internautas do mundo, contando com cerca de 384 milhões de utilizadores, e tem levado a efeito vários esforços de forma a controlar o tipo de uso da World Wide Web que por estes é feito, nomeadamente no que respeita ao acesso a pornografia. As últimas medidas conhecidas incluem o recurso a filtros, criação de "listas de sites autorizados", bloqueio de páginas com conteúdos considerados inapropriados e a detenção de prevaricadores.
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