
A plataforma da PGR foi criada para facilitar o processo de denúncia de casos deste género, permitindo a quem a utiliza manter o anonimato. No universo de queixas recebidas até à data 209 deram origem a processos de investigação preventiva, 20 resultaram em inquéritos e 32 foram encaminhadas para inquéritos em tribunais. Cento e vinte e duas acabaram por ser arquivadas.
Segundo os dados disponibilizados pela PGR à agência Lusa, 2013 tem-se revelado o ano de maior recurso à plataforma, com 2.182 participações recebidas. No primeiro ano em que o site esteve disponível acolheu 460 queixas logo nos dois meses após a estreia. Em 2011 recebeu 1.234 denúncias e em 2012 acolheu 1.895. A maioria dos cidadãos que recorreram à plataforma para apresentar queixas (3.129) optaram por identificar-se.
A PGR refere, no entanto, que cerca de 80% das denúncias apresentadas através do site não se enquadram nos crimes de corrupção ou fraude fiscal. Entre as queixas que se enquadram no universo de crimes visados pela plataforma registam-se vários casos visando concursos públicos na administração central e local.
As suspeitas mais comuns são de tráfico de influências, peculato, participação económica em negócios e corrupção ou fraude fiscal.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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