
O serviço era a base de uma área de negócio dedicada à comercialização de soluções de metadados, recolhidas a partir do reconhecimento de músicas e letras, ajudando o utilizador a identificar conteúdos e as empresas a recolher informação sobre as preferências de cada subscritor.
A compradora é a Tribune que vai gastar 170 milhões no negócio, um encaixe financeiro importante para a Sony mas que, ainda assim, é bem inferior ao montante em que foi avaliado o negócio na altura em que a fabricante japonesa o adquiriu.
A tecnologia na base do Gracenote foi desenvolvida ainda nos anos 90 e foi lançada com o nome de CDDB. Nasceu para ajudar a combater a pirataria de conteúdos online, mas hoje é uma ferramenta usada pelos principais serviços de música digital para fornecer informação sobre conteúdos áudio e vídeo, com metadados de mais de 180 milhões de faixas de música. É usada em serviços como o iTunes, o Spotify ou o Xbox Music.
De acordo com as empresas, o negócio deverá estar concluído no primeiro trimestre do próximo ano. A tecnologia Gracenote vai ser integrada na divisão de serviços de media da empresa compradora, que manterá o foco do negócio.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
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