
De acordo com o Nexgate State of Social Media Spam Report, divulgado pelo Mashable, entre janeiro e junho deste ano um em cada 200 posts publicados nas redes sociais são spam, com origem em contas criadas com este propósito.
O número continua muito abaixo da relevância do spam no email, onde representa cerca de 70% das mensagens. Ainda assim, revela um crescimento significativo do fenómeno, que acompanha o crescimento da popularidade destes serviços.
Só o Facebook, que os autores do estudo identificaram como uma das plataformas mais atacadas pelo spam soma mais de 1,1 mil milhões de utilizadores. O YouTube é o segundo serviço mais visado pelas mensagens falsas.
Os dados apurados para o estudo resultam da análise de 60 milhões de mensagens em serviços como o Twitter, o LinkedIn, ou o Google+, além dos já referidos Google e YouTube. A pesquisa decorreu entre 2011 e 2013.
O estudo também revela que as técnicas usadas pelos spammers para distribuir os seus conteúdos e tentar cativar o utilizar para uma mensagem ou link de acesso a outro conteúdo estão cada vez mais sofisticadas.
Um dos exemplos apontados como técnica habitual é o das aplicações que permitem consultar o número de utilizadores que visualizaram determinado perfil.
Outras conclusões apontam para o facto de cinco em cada sete novas criadas serem spam e também revelam que 5% das apps existentes nestas plataformas serem spam. Cerca de 15% do spam detetado inclui links que direcionam o utilizador para conteúdos pornográficos, malware ou spam.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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