
As sugestões em defesa da privacidade seguiram através de uma firma de advogados britânica, a Olswang, passam também pela aplicação de sanções mais pesadas no incumprimento da legislação europeia.
Os internautas acusam a Google de ignorar as queixas já feitas pelos reguladores europeus e de continuar a criar, inadvertidamente, ficheiros de informação pessoal dos utilizadores dos seus serviços.
Criticam também o baixo valor das multas a aplicar à gigante das buscas, "que no máximo podem chegar ao meio milhão de libras", montante que a Google consegue "com as suas operações num único país, em menos de duas horas", referem.
Entre as propostas sugeridas pelo grupo de internautas está a introdução de um aviso claro na homepage do motor de pesquisa da Google sobre a forma como os dados são recolhidos e com que intenção.
Os internautas querem ainda que a Google reverta a partilha de dados entre os seus serviços ou, se tal não for possível, apague toda a informação trocada ilegalmente, num processo auditado por uma empresa independente.
A gigante da Internet tem enfrentado várias acusações em diferentes geografias, nomeadamente de violação de privacidade devido ao Street View e ao seu método de recolha de imagens, mas não só.
Na Europa decorre um processo relativo a abuso de posição dominante na área das pesquisas, que já tem propostas por parte da Google. Estas propostas foram disponibilizadas para consulta pública pela Comissão Europeia recentemente e podem ser avaliadas pelas empresas concorrentes, e outras partes interessadas, até ao final do próximo mês de junho.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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