
São mais de 40 milhares os sites que podem ter sido "mexidos" por crackers, com o objetivo de redirecionar os visitantes dessas páginas para outros endereços, segundo dados da Websense.
Os sites comprometidos foram modificados de modo a redireccionar os interautas para uma versão falsa do Google Analytics, após a qual passam para um outro site, que tenta explorar as vulberabilidades do browser usado.
Se não for encontrada qualquer vulnerabilidade, o site tenta iludir os utilizadores a descarregarem um Cavalo de Tróia, emitindo uma alerta de que o computador foi infectado por um vírus e pedindo a instalação de um software pare remover o programa malicioso.
O objectivo é deixar malware no PC, refere Carl Leonard da Websense, citado pelo Computerworld, que pode ser usado para obter informações pessoais do internauta ou para transformar a máquina num PC zombie, que envie spam e dissemine mais software malicioso.
A empresa ainda não determinou de que forma os crackers comprometeram os sites, mas ao que tudo indica, as páginas falsas estão alojadas na Ucrânia.
O mais preocupante, na avaliação do consultor, é que apenas quatro das 39 aplicações de programas de segurança disponíveis actualmente no mercado conseguem identificar o malware.
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