
A decisão já era conhecida. A empresa anunciou no final do ano passado uma nova versão do serviço, dando aos clientes a opção de fazerem a transição ou manterem a versão antiga da conta por mais algum tempo. Em abril informou que o Yahoo Classic iria mesmo ser descontinuado.
Quem não fez a transição terá agora de fazer, sob pena de ficar sem serviço. Subscrever o novo Yahoo também significa aceitar novas condições e termos de subscrição, que implicam a aceitação de um escrutínio dos email recebidos, para fins publicitários.
Sem definições adicionais configuradas pelo utilizador, a migração para a nova versão da conta coloca ativa a opção de receber publicidade relacionada com gostos e interesses do utilizador.
A definição pode ser revista nas opções de privacidade e na área de gestão da publicidade.
Aí pode ler-se claramente que os emails dos utilizadores vão ser monitorizados e analisados, um escrutínio que não pode ser contornado pelo utilizador e que na verdade não é muito diferente daquele que já fazem outros serviços do género como o Gmail, que também adapta a publicidade às preferências dos utilizadores. A novidade em relação ao Yahoo, é que até agora não o fazia.
Quem não concordar com os novos termos, admite a empresa, pode migrar para outro cliente de email IMAP ou simplesmente fechar a conta. Quem decidir abandonar o serviço e de momento subscrever a versão Plus será reembolsado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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