A empresa junta-se às “congéneres” Twitter, Facebook e Google, que já antes tinham optado por semelhante política, na tentativa de assegurarem a confiança dos seus utilizadores, ainda no rescaldo do caso Snowden versus NSA.
“Vamos fazer estes avisos para que os utilizadores possam tomar as medidas apropriadas para protegerem as suas contas e dispositivos à luz destes ataques sofisticados”, refere Bob Lord, diretor de segurança da informação na Yahoo, no blog da especialidade da tecnológica norte-americana.
Sem revelar pormenores sobre a forma como deteta as intrusões, tal como aconteceu com os restantes serviços, a empresa assegura que só fará os avisos quando existir “um grau de certeza elevado” de que houve um ataque orquestrado por um Governo ou Estado.
Paralelamente, a Yahoo incentiva os utilizadores a espreitarem as definições de email das suas contas, por forma a assegurarem que não há mensagens a serem reencaminhadas sem o seu consentimento.
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