
Pelo menos no caso dos conteúdos vídeo, os exemplos mais recentes mostram que não chega ter uma plataforma de distribuição. É preciso assegurar conteúdos de qualidade para que as pessoas tenham um elo de ligação com os serviços.
O YouTube já tem isso, através dos seus canais e das celebridades que foi criando ao longo dos últimos anos, mas está longe de conseguir o estrelato alcançado, por exemplo, pela Netflix com House of Cards e Orange is The New Black ou pela Amazon com Alpha House.
E é por este motivo que o YouTube vai avançar com a produção de séries e filmes próprios que serão distribuídos na plataforma.
Ao fazer isto o YouTube tenta ficar mais agressivo no mercado do vídeo online, mas faz também outras duas coisas: dá mais visibilidade às próprias estrelas que vai criando e impede que as mesmas sejam cobiçadas por outras plataformas ou produtores.
A empresa parece estar também a criar mais motivos para apostar na monetização da plataforma, algo que de acordo com os últimos rumores deverá acontecer ainda em 2015.
O anúncio surge poucos dias depois de a plataforma de vídeos da Google ter celebrado a sua primeira década de existência.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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