
A Acer entrou esta quarta-feira, no Tribunal Administrativo de Lisboa, com um pedido de anulação do concurso público de fornecimento de computadores e serviços relacionados às escolas do 2º e 3º ciclo, lançado pelo Ministério da Educação.
A acção decorre após a divulgação do relatório final de avalização do concurso, há cerca de duas semanas atrás, que confirmava a adjudicação do concurso à Hewlett-Packard.
A intenção da Acer em processar o Governo ficou patente logo quando foram conhecidos os resultados preliminares do concurso público, onde a empresa se classificou na terceira posição.
"De acordo com os restantes concorrentes, nomeadamente a Acer, o Governo tomou uma decisão ilegal, violando os princípios de transparência, imparcialidade e equidade", refere a Acer num comunicado enviado à imprensa.
Segundo a Acer, a proposta da HP era 14 milhões de euros mais dispendiosa do que as apresentadas pelos restantes concorrentes, além de não cumprir todos os requisitos exigidos. "A decisão do Ministério da Educação traduz-se claramente num enorme fardo para as finanças públicas numa altura de crise económica", acusa.
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