
Os últimos três meses de 2014 também foram positivos para a Google – a par das contas da Apple e do Facebook sobretudo. A empresa de Mountain View conseguiu receitas de 18,1 mil milhões de dólares que garantiram um lucro de 4,76 mil milhões de dólares. O dinheiro vem acima de tudo da publicidade, mas há destaques a salientar.
Apesar de as receitas totais terem crescido 15% e do lucro ter aumentado quase 40%, a Google acaba por ficar numa posição sempre ingrata pois não foi ao encontro das expectativas dos investidores.
São os próprios serviços da Google - como o motor de pesquisa ou o Gmail - aqueles que geram mais receitas para a empresa, cerca de 68% de acordo com o relatório financeiro. Mas uma parte significativa das receitas, 20%, também já tem origem na rede de parceiros da empresa.
Mas os destaques vão talvez para o Google Play - a loja de aplicações e conteúdos do Android - que contribuiu para os dois mil milhões de dólares de receitas de "outros negócios" que a Google tem, e também para o YouTube. As receitas do plataforma de vídeos cresceram 100% entre 2013 e 2014.
Para os resultados positivos do quarto trimestre contribuí também a conclusão da venda da Motorola à Lenovo, trazendo assim mais 740 milhões de dólares às contas da empresa.
Do lado negativo há a apontar o decréscimo de 3% registado no custo por clique em anúncios - cost-per-click -, um indicador sempre importante para uma empresa que vive sobretudo da sua grande base de anúncios.
Já do lado das despesas destaque para o dinheiro que a Google investiu em pesquisa e desenvolvimento - 16% do total das receitas -, o que mostra o grande volume de projetos nos quais a tecnológica está a investir.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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