
De acordo com os dados divulgados ontem ao final do dia, a empresa que resultou da fusão entre a Consiste e a Pararede conseguiu lucros de 739 mil euros entre janeiro e setembro, mais % que no período homólogo.
Nos mesmos nove meses garantiu um volume de negócios de 62,5 milhões de euros, numa descida de 8%. 24% do valor faturado foi realizado nos mercados internacionais onde a empresa já está, onde se destacam Angola e o Europa central.
O EBITDA fixou-se nos 5,7 milhões de euros, com os serviços a manterem um peso dominante, relativamente às vendas (49,4 contra 13,08 milhões de euros). Ambas as atividades diminuíram no período em análise. As vendas caíram 22% e os serviços 3%.
Na nota enviada à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, a Glintt explica que o ambiente de incerteza na economia portuguesa "se revela limitador da atividade económica do grupo", embora reconheça alguns sinais de recuperação. Na mesma nota a empresa identifica uma "constante pressão sobre o preço de comercialização dos produtos", no mercado local.
A Glintt espera fechar o ano com um crescimento de 5% no volume de negócios, para uma margem EBITDA entre os 8 e os 10%.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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