
A Microsoft tem vivido dias difíceis na China. Depois de na semana passada as autoridades chinesas terem revelado que estavam a investigar a tecnológica por alegadas práticas anticoncorrenciais, esta semana há registos de raides aos escritórios da Microsoft na China. E não foram os primeiros.
De acordo com as informações avançadas pela imprensa internacional, quatro escritórios da Microsoft receberam a visita da autoridade da concorrência chinesa, incluindo a sede de Pequim.
Mas não foi só a empresa responsável pelo Windows a única “visitada”. Também a consultora Accenture teve um dos seus escritórios revistados, por ter ligação às alegadas práticas antitrust da Microsoft na China.
As duas empresas referiram em declarações à Reuters que estão a cooperar com as autoridades para que as investigações decorram da melhor forma possível.
Os responsáveis chineses suspeitam que a Microsoft está a violar as leis chinesas da concorrência e que a situação pode estar a acontecer já desde meados de 2013.
O relato surge no mesmo dia em que foi tornado público que o Governo chinês levantou um bloqueio à compra de produtos Apple pela Administração Pública. Também as empresas de cibersegurança Kaspersky e Symantec foram esta semana indicadas como elementos da “lista negra”de Pequim.
Num outro caso a Microsoft voltou a estar na mira dos governantes chineses, depois de o sistema operativo Windows 8 ter sido declarado como software non grato nos computadores das altas figuras políticas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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