
A Autoridade da Concorrência tomou uma posição de não oposição à fusão entre a Portugal Telecom e a brasileira Oi. De acordo com vários meios de comunicação, o regulador português considera que o negócio entre as duas operadoras não condiciona o mercado nacional de telecomunicações.
O processo de avaliação da fusão entre a PT e a Oi deu entrada na AdC no final de janeiro. Passados dois meses o órgão regulador em Portugal para as questões da concorrência valida o negócio entre as empresas.
No início de fevereiro já tinha havido a confirmação do Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE), o equivalente brasileiro da AdC, de que o negócio fora aprovado sem qualquer oposição por parte dos contra-interessados.
Com a aprovação dos dois lados do Atlântico, ficam a faltar as assembleias gerais que os acionistas das respetivas empresas vão realizar nas próximas semanas, para definirem os valores de cada empresa no capital da futura operadora resultante da operação.
De acordo com as expectativas dos responsáveis da Portugal Telecom, o negócio com a brasileira Oi deve estar totalmente concluído até ao final de junho deste ano.
Do negócio entre a PT e a Oi, anunciado em outubro de 2013, vai resultar uma das maiores operadoras de telecomunicações do mundo que terá Zeinal Bava como diretor executivo, José Mauro Carneiro como presidente e Henrique Granadeiro como vice-presidente do Conselho de Administração.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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