A empresa que gere a aplicação móvel de transportes, concorrente ao serviço dos táxis, tem 30 dias para pagar ou está em maus lençóis. A multa penaliza a companhia por não ter cumprido prazos no fornecimento de informação sobre o número de solicitações recebidas para transportar passageiros em veículos acessíveis e o número de vezes que a empresa conseguiu satisfazer esses pedidos.
Outra informação solicitada à Uber e não entregue nos prazos previstos foram dados relativos ao número de solicitações do serviço e de condutores por código postal, bem como informação relativa a segurança rodoviária.
A penalização foi aplicada pela California Public Utilities Commission, que sublinha a importância destes dados para poder garantir que o serviço é fornecido em condições de segurança e em condições discriminatórias.
A Uber já reagiu. Diz que vai pagar a multa, mas acrescenta que já está a recorrer aos tribunais para contestar a decisão. A empresa queixa-se da forma como a multa foi calculada.
Em Portugal os serviços da Uber foram bloqueados pelo tribunal, na resposta a um pedido de providência cautelar da associação que representa os taxistas, embora continue a ser possível usá-los.
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