
Continua o calvário da Uber na sua tentativa de revolucionar a forma como as pessoas se movimentam nas cidades. Os escritórios da empresa em Paris, França, e em Seoul, na Coreia do Sul, foram alvo de raides policiais.
Em França, o mercado mais próximo de Portugal, os policias terão apreendido documentos relacionados com a atividade da empresa no mercado francês, além de terem ficado também com os telemóveis de alguns condutores.
Em causa estará o serviço UberPop. Apesar de já estar enquadrado na legislação francesa, ao nível dos condutores podem existir ainda muitas irregularidades - é necessário que os condutores estejam registados e sejam possuidores de uma licença de transporte.
A Uber já reagiu ao sucedido e disse que a polícia francesa atuou em "bases legais frágeis" e que esta foi uma forma inapropriada de intimidar a empresa, disse um porta-voz ao jornal Le Nouvel Observateur.
No caso da Coreia do Sul o caso parece ser um pouco mais sério, sendo que já existem acusações oficiais de práticas ilegais e o diretor executivo da Uber, Travis Kalanick, tem inclusive um mandado de captura.
Em Portugal o Instituto de Mobilidade e Transportes admite que serviços como o Uber podem violar a legislação portuguesa, um comentário feito no final do ano passado que foi de crescimento, mas também muito conturbado para a startup norte-americana. A empresa tem tentado lutar contra a "má imprensa" anunciando, por exemplo, planos para criar 50 mil novos postos de trabalho na Europa.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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