
A tecnologia de compressão de vídeo da QuickFire, a empresa adquirida pelo grupo liderado por Mark Zuckerberg, tem com uma das principais características a capacidade de reduzir drasticamente a largura de banda necessária para consumir um vídeo online, sem que isso prejudique a qualidade do conteúdo.
O novo ativo deverá ajudar o Facebook a lidar com uma das principais críticas às funcionalidades de vídeo recentemente introduzidas na rede social. Os vídeos carregados através do serviço ficam em modo de autorreprodução e como tal para começarem a ser exibidos basta que o utilizador passe por eles no feed de notícias.
Há críticas de utilizadores que acedem à plataforma através do telemóvel, relativamente ao impacto do consumo (quase) inadvertido desse conteúdo nos seus planos de dados.
A aquisição da QuickFire foi confirmada pelo CEO Craig Lee, que deixou uma mensagem no site da empresa revelando a novidade e explicando que, consequência disso, a atividade da companhia enquanto empresa autónoma vai desparecer. O responsável também confirmou que a tecnologia da QuickFire vai otimizar a experiência de vídeo na rede social.
Também esta semana, o Facebook anunciou a aquisição da Wit.ai, uma empresa de tecnologias de reconhecimento de voz. Em relação a nenhum dos dois negócios foram revelados os valores investidos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Garmin Connect+ traz novas funcionalidades e aposta na IA para personalizar os treinos -
Site do dia
Transforme as suas apresentações e dê mais vida às ideias com a Napkin -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários