Computadores e programas de software ilegais foram os principais bens apreendidos pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica em mais uma acção de fiscalização realizada ao longo da passada semana.
A acção visou 21 empresas e tinha como objectivo detectar a reprodução, comercialização e utilização ilegal de programas de computador, divulga a ASSOFT - Associação Portuguesa de Software.
Realizada no âmbito da operação CHIP III, a fiscalização culminou na instauração de três novos processos-crime por reprodução ilegítima de programas de computador e numa detenção por reprodução ilegítima de programas informáticos. Foram interpeladas empresas do sector público e privado.
"Os autores e a propriedade intelectual têm razões para estar esperançados na diminuição da pirataria informática, em resultado das acções de fiscalização da ASAE. Estas acções são o garante da reposição da legalidade, que credibilizam a indústria informática", comenta Manuel Cerqueira presidente da ASSOST.
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