
Depois de, em Janeiro, anunciar o encerramento de alguns centros de engenharia e o consequente despedimento de funcionários, a Google revela agora que repetirá a estratégia cortando 200 postos de trabalho.
A medida afectará os departamentos de marketing e vendas da empresa, onde estão colocados 8 mil trabalhadores, e não se aplica apenas às unidades norte-americanas. Segundo a Google, serão dispensados colaboradores da empresa em todo o mundo.
A companhia justifica o corte de pessoal com a necessidade de consolidar a sua estrutura depois de um crescimento acelerado nos últimos anos. Omid Kordestani, vice-presidente para a área de vendas globais e desenvolvimento de negócio da Google, explica que "quando as empresas crescem tão rápido e em tão pouco tempo é quase impossível gerir tudo bem", pelo que esta á melhor decisão para já, cita a imprensa internacional.
Apesar da medida, a Google assegura que tentará oferecer aos trabalhadores afectados um novo posto de trabalho dentro da empresa ou um pacote de indemnizações acompanhado por apoios na procura de um novo emprego.
Desde Janeiro, altura em que a empresa anunciou a sua primeira queda nos lucros trimestrais da sua história, a Google tem vindo a reduzir drasticamente o seu ritmo de contratação e realizou vários cortes em investimentos em tecnologia e publicidade.
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