
Embora seja considerada uma atividade ilícita em Portugal, o lobby conhece muitos profissionais na política norte-americana. Lá, esta é uma forma legal de as empresas fazerem valer os seus interesses junto dos decisores políticos, chegando, por vezes, a endereçar pagamentos a certas entidades em troca de um voto favorável em matérias de legislação.
Neste sector, as tecnológicas têm cada vez mais presença. Com as questões da neutralidade da internet e do acesso aos dados privados dos utilizadores a figurarem nos debates do Senado, as empresas sentem cada vez mais urgência em fazer pender a balança política para o seu lado.
Das gigantes, os nomes que se destacam são os do Facebook, Google, Apple e Amazon. Os documentos do Lobbying Disclosure Act mostram que estas quatro se destacam das restantes congéneres, investindo milhões de dólares todos os anos para influenciar os legisladores de Washington D.C.

A líder desta lista é a Google. Só entre janeiro e junho deste ano, a empresa já gastou 5,9 milhões de dólares com o lobbying, investindo sobretudo na influência das decisões que diziam respeito às regulações da publicidade online e à imigração de profissionais altamente qualificados. A energia eólica e as tecnologias de sistemas aéreos não tripulados também foram visados pela companhia norte-americana.
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