A empresa norte-americana surpreendeu o mercado ao fechar o terceiro trimestre com lucros na ordem dos 1,346 mil milhões de dólares, algo como 1,211 mil milhões de euros. Longe da crise, as acções da companhia subiram 26 por cento face ao trimestre anterior valendo agora 4,24 dólares casa (3,13 euros).
Também a facturação da Google surpreendeu ao longo do período em análise, disparando 31 por cento até aos 5,541 mil milhões de dólares, enquanto que as vendas renderam 4,04 mil milhões de dólares - 2,99 mil milhões de euros.
Segundo a empresa, as vendas internacionais foram as principais impulsionadoras do negócio, com um crescimento de 41 por cento, apesar da debilidade mostrada pelo mercado britânico, um dos mais importantes para as contas da empresa.
Para além de apresentar resultados que superiores aos estimados, a Google assegurou que, no futuro, a sua intenção é manter a aposta nos negócios que considera fulcrais.
A reflectir a estratégia, o grupo apostou no reforço à sua equipa de trabalho contratando, durante o último trimestre 500 novos funcionários - 250 dos quais engenheiros -, elevando para 20 mil o numero de empregados na empresa.
Eric Schmidt, responsável máximo da Google explica em comunicado que, apesar deste reforço obrigar a uma melhor gestão das contas, a empresa é "realista". O CEO frisa que a companhia tem noção "do estado da economia global" mas que continuará a gerir a empresa para que esta continue a ganhar terreno e a "melhorar em sectores como as buscas, anúncios" e a "investir em negócios com crescimento futuro, como o segmento móvel e a publicidade gráfica".
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